NOTA DE PESAR
A Associação Paraibana de Imprensa (API) lamenta profundamente a morte do jornalista e poeta Walter Galvão, aos 64 anos. Com passagem em grandes veículos e gestões públicas, Galvão parte deixando um legado imprescindível para a comunicação paraibana.
Dono de crônicas singulares e um olhar ímpar para o cotidiano, Walter Galvão militou por muito tempo no jornalismo impresso. Na carreira, sua principal atuação foi na edição dos jornais Correio da Paraíba, O Norte e A União.
Ele também se destacou na gestão pública. Atualmente ocupava a presidência da Fundação Espaço Cultural José Lins do Rêgo (Funesc). Foi secretário de Comunicação da Prefeitura de Conde e secretário de Educação e de Transparência na Prefeitura de João Pessoa.
Com uma veia cultural aguçada, também foi crítico de cinema e literário e era imortal na Academia Paraibana de Cinema. Foi autor de diversos livros, como a compilação de artigos “É provocando que a gente se entende”, o ensaio analisando o álbum Som do Sim (Herbert Vianna) intitulado “O som diz sim” e o de poesias Silabário. Também se destacou na cena cultural pessoense como cantor, fez parcerias em festivais locais com Carlos Aranha.
A API expressa seu mais profundo pesar para todos os amigos e familiares de Walter Galvão, com a certeza de que seu nome, história e patrimônio intelectual estarão vivendo eternamente no jornalismo e na sociedade paraibana.
Associação Paraibana de Imprensa