Como a economia criativa pode ajudar no desenvolvimento sustentável?
Hoje na live da Gestão Criativa em Rede, que vai acontecer, às 18h30, o Danylo Aguiar ( instagram do @aguiardanylo) vai conversar com a professora Cláudia Leitão, que é uma das mais respeitadas autoridades de Economia Criativa no Brasil e no mundo.
A live promete desvendar essa questão do desenvolvimento sustentável, e de que forma podemos ampliar a compreensão sobre a importância de valorizar a nossa cultura, a nossa história, a nossa competências e os nossos valores.
A dificuldade de conhecer e comunicar esse conjunto de elementos intangíveis é justamente a principal barreira para um desenvolvimento mais sustentável e regenerador, que valorize as histórias de pessoas, empreendedores e seus negócios, cidades e territórios.
Nos cabe então entender a importância da Economia Criativa como vetor de desenvolvimento econômico como ela é capaz de gerar ciclos de abundância e prosperidade para empresas e cidades inteiras.
Já passou da hora de empresários, organizações do terceiro setor e gestores públicos entenderem que a economia criativa deve ser implantada de forma estruturada para o desenvolvimento das cidades e de seus setores produtivos, desde o mestre artesão, comércio e serviços, gestão pública até a maior indústria.
Não existe possiblidade de desenvolvimento sustentável de cidades e organizações sem considerar os ativos intangíveis trabalhados pela Economia Criativa.
Com eles somos capazes de nos fortalecer enquanto sociedade e nos abrimos para colaborar, sem medo de competição, permitindo atender às demandas exponenciais da sociedade em rede ao mesmo tempo que humanizamos as relações e valorizamos as pessoas.
Sobre Cláudia Leitão
Ela foi Secretária da Economia Criativa do MinC, é Mestra em Direito na USP e Doutora em Sociologia pela Sorbonne (Paris V) e professora do Mestrado Profissional em Gestão de Negócios Turísticos da Universidade Estadual do Ceará. É sócia da Tempo de Hermes Projetos Criativos e Consultora em Políticas Públicas para a Cultura, o Turismo e a Economia Criativa.